No Brasil, o enraizamento da suposta democracia racial naturalizou estruturas sociais racializadas e hierarquizadas, nas quais sujeitos têm visões descompensadas da realidade baseadas em estruturas excludentes e em privilégios transmitidos através das gerações. A isso, chamamos de Racismo Estrutural, mas para além disso, temos o racismo institucional e também o recreativo. Este último ocorre quando alguém usa de discriminação contra pessoas negras com intuito de diversão. O racismo recreativo incita a discriminação e tira de pessoas negras, o status de “pessoa”, animalizando-as.

O educador Gira, contará a trajetória da cia Lúdicos de teatro popular, desde sua fundação no ano 2000 até os dias atuais. Nesse vídeo você saberá como foi formada, espetáculos montados, linha de pesquisa, prêmios e editais conquistados, além de mostrar um pouco sobre a realidade da sede do grupo.

*Atividade Gratuita!

Presencial - às 15h

21 de março é o Dia Internacional da Síndrome de Down. Para gerar luz sobre essa data tão necessária e, com o intuito de produzir um debate acerca da importância da inclusão de pessoas com deficiência na construção da vida coletiva — em especial as pessoas com essa síndrome —, a equipe irá narrar a história do livro: "A nova vizinha", da autora Gisele Gama. A história mostra a chegada de uma moradora especial no bairro, conta como ela se relaciona com os outros de uma forma particular, e como isso influencia a percepção coletiva.

O Dia do Circo é comemorado em 27 de março, e esta data foi instituída para homenagear o palhaço brasileiro Piolin. Nessa transmissão ao vivo, conheceremos um pouco da história que solidifica esta data, além de apresentar algumas atividades que são desenvolvidas no Ateliê de Circo da Fábrica de Cultura Cidade Tiradentes.

*Atividade Gratuita!

Presencial - às 11h

Mulheres palhaças? Que histórias é essa? Embora a presença das mulheres na comicidade humana seja tão antiga quanto a dos homens, percebe-se que, tanto no cinema, teatro ou na televisão, a presença de mulheres como palhaças ganhou força nos últimos vinte anos. Não raro, a comicidade acerca de um imaginário de grupos marginalizados socialmente, em especial das mulheres, enfatizava e ridicularizava os corpos e trejeitos femininos a partir da atuação e do olhar masculino.

Desde a publicação do livro: "A Psicanálise dos Contos de Fadas", de Bruno Bettelheim, os contos de fadas deixaram de ser considerados apenas histórias para crianças e passaram a ocupar um lugar especial nos estudos sociológicos.