10 de junho é comemorado o Dia da Língua Portuguesa, uma celebração para os países que têm o português como sua língua materna. No Brasil a variedade linguística se manifesta em diversas linguagens principalmente na música. As canções da Jovem Guarda, por exemplo, influenciaram o vocabulário dos jovens nos anos 60, popularizando gírias como “broto”, que era usada para referir-se à garota desejada. Outras expressões usadas na época é “gastar o latim” — quando uma pessoa ficava horas conversando com alguém em uma tentativa de conquista amorosa.

“Escrevivência”, termo criado pela escritora Conceição Evaristo, refere-se à escrita que emerge da vivência e da experiência de vida, especialmente das mulheres negras. É uma escrita que não se limita à descrição do eu, mas que se torna uma forma de resistência contra a invisibilidade e a desqualificação das vozes negras. Para contemplar o Dia da Língua Portuguesa (10/06), a Bibliotech falará da autora Conceição Evaristo que é uma das maiores personalidades da literatura contemporânea feminina brasileira, tendo destaque nos romances, poesia e principalmente nos contos.

“Escrevivência”, termo criado pela escritora Conceição Evaristo, refere-se à escrita que emerge da vivência e da experiência de vida, especialmente das mulheres negras. É uma escrita que não se limita à descrição do eu, mas que se torna uma forma de resistência contra a invisibilidade e a desqualificação das vozes negras. Para contemplar o Dia da Língua Portuguesa (10/06), a Bibliotech falará da autora Conceição Evaristo que é uma das maiores personalidades da literatura contemporânea feminina brasileira, tendo destaque nos romances, poesia e principalmente nos contos.

“A História da Minha Vida“, disponível no acervo digital Árvore Livros, é a tocante autobiografia de Hellen Keller, que ainda bebê, ficou surdocega por causa de uma doença desconhecida na época. Com a ajuda de sua professora Anne Sulivan desenvolveu uma forma de se comunicar com a família usando sinais. Essa escritora e ativista lutou e superou desafios, mais tarde foi reconhecida como a primeira pessoa surdocega da história a conquistar um bacharelado e se tornou uma lenda norte-americana. Sua história foi levada às telas em 1962 no filme “O Milagre de Anne Sullivan”.