O Dia Mundial do Rádio é comemorado em 13 de fevereiro em homenagem à primeira emissão de um programa da United Nations Radio (Rádio das Nações Unidas), em 1946. O rádio funciona tanto como uma ferramenta de apoio ao debate e comunicação, quanto na promoção cultural ou em casos de emergência social. Para Celebrar a data, a equipe de Bibliotech convidará o público a conhecer o Rádio Garden, que permite ouvir milhares de estações de rádio ao vivo em todo o mundo girando o globo. Disponível em: https://radio.garden/listen/radio-mundial/wRTex-Rf .

O Dia Mundial do Rádio é comemorado em 13 de fevereiro em homenagem à primeira emissão de um programa da United Nations Radio (Rádio das Nações Unidas), em 1946. O rádio funciona tanto como uma ferramenta de apoio ao debate e comunicação, quanto na promoção cultural ou em casos de emergência social. Para Celebrar a data, a equipe de Bibliotech convidará o público a conhecer o Rádio Garden, que permite ouvir milhares de estações de rádio ao vivo em todo o mundo girando o globo. Disponível em: https://radio.garden/listen/radio-mundial/wRTex-Rf .

Para celebrar o Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência (11 de fevereiro), a equipe de Bibliotech inspirada no livro: “101 mulheres incríveis que transformaram a ciência”, de Claire Philip e Isabel Muñoz, fará um bate-papo sobre as cientistas que revolucionaram o mundo da ciência, sem as quais nosso mundo seria bem diferente. Das mais célebres até as menos conhecidas, essas pioneiras superaram as imposições da sociedade, as dificuldades financeiras e barreiras legais, a ignorância e o preconceito sem desistir de seus sonhos.

Para celebrar o Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência (11 de fevereiro), a equipe de Bibliotech inspirada no livro: “101 mulheres incríveis que transformaram a ciência”, de Claire Philip e Isabel Muñoz, fará um bate-papo sobre as cientistas que revolucionaram o mundo da ciência, sem as quais nosso mundo seria bem diferente. Das mais célebres até as menos conhecidas, essas pioneiras superaram as imposições da sociedade, as dificuldades financeiras e barreiras legais, a ignorância e o preconceito sem desistir de seus sonhos.

Os almanaques eram produzidos e difundidos com múltiplos propósitos, dentre eles o de circular informações úteis, manter e renovar tradições culturais, relatar os eventos e personagens do seu tempo.

Em “Ceuci, a mãe do pranto”, Cristino Wapichana nos reconta um conto do povo indígena Anambé, extinto há mais de cem anos, que habitava a região norte do Estado do Pará. Na narrativa, um valente (porém teimoso) garoto sai de casa para pescar, mas ignorando os pedidos de sua mãe para que tome cuidado com a terrível Ceuci, acaba caindo nas garras dela e vive uma jornada extraordinária e repleta de simbolismos acerca do tempo, da vida e da morte, da juventude e da velhice. A atividade integra a programação de fevereiro para marcar o Dia da Luta dos Povos Indígenas.