Os ideais de feminilidade não são uma constante na história do mundo, experiências históricas de mulheres não brancas podem nos mostrar que ser mulher não é antônimo de força física, de coragem e bravura. Utilizando o recente filme: “Pantera Negra: Wakanda Para Sempre”, a equipe fará uma conversa sobre o exército feminino das Dora Milaje, que se inspira no exército documentado na região do Daomé no século XIX, denominado de “Guerreiras Mino” ou “Guerreiras Ahosí”.

Os ideais de feminilidade não são uma constante na história do mundo, experiências históricas de mulheres não brancas podem nos mostrar que ser mulher não é antônimo de força física, de coragem e bravura. Utilizando o recente filme: “Pantera Negra: Wakanda Para Sempre”, a equipe fará uma conversa sobre o exército feminino das Dora Milaje, que se inspira no exército documentado na região do Daomé no século XIX, denominado de “Guerreiras Mino” ou “Guerreiras Ahosí”.

Dentre as seis narrativas da cultura iorubá recontadas por Kiusam de Oliveira no livro: “Omo-Oba: histórias de princesas” está o de “Oduduá e a briga dos sete anéis”. Nele, Oduduá, orixá feminina que representa a terra, e Obatalá viviam dentro da mesma cabaça, uma cabaça muito apertada. Então, para decidir quem dormiria em cima e quem dormiria embaixo, disputam por sete anéis, porém… de tanto brigarem, a cabaça se rompe dando origem ao céu e a terra.

Dando continuidade a roda de leitura Leia Mulheres, neste 2º encontro, a equipe da bibliotech receberá os participantes para compartilhar suas impressões sobre os livros escolhidos para leitura no 1º encontro. Para abrir a roda de leitura serão lidos alguns poemas do livro: “Querem nos calar poemas para serem lidos em voz alta”, de Mel Duarte (Org.).

*Atividade Gratuita!

Presencial - às 15h

Você conhece aquele jogo de adivinhar os personagens fazendo perguntas? O jogo é constituído de caricaturas, onde o objetivo é acertar quem era o personagem escolhido pelo adversário. Pois então! Inspirados neste clássico jogo de tabuleiro, a equipe da Bibliotech irá ensinar a criar seu próprio.

Doutora em Artes Visuais pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade De São Paulo, Rosana Paulino é uma das poucas mulheres negras a ter acesso a maior universidade do país.

A artista discute com centralidade em seus trabalhos o racismo estrutural do Brasil, os resquícios da escravidão que ainda se fazem presentes, os padrões de beleza feminina e, sobretudo, a condição da mulher negra na sociedade.

A artista também apresenta em suas obras as práticas religiosas da Umbanda, bem como outros elementos da cultura africana e afro-brasileira.