O romance Dom Casmurro de Machado de Assis levanta uma questão que é debatida há mais de um século: Capitu traiu ou não traiu Bentinho?

O escritor usa um recurso muito perspicaz para gerar essa dúvida, um narrador não confiável.

Durante toda a história vemos a situação pelos olhos do protagonista e somos envoltos em suas angústias e desconfianças, mas e a versão da mulher que é culpabilizada?

São comuns as narrativas em que as atitudes de mulheres provocam a ira de homens, como se a história tentasse os absolver de seus atos de violência e incoerência.

O romance Dom Casmurro de Machado de Assis levanta uma questão que é debatida há mais de um século: Capitu traiu ou não traiu Bentinho?

O escritor usa um recurso muito perspicaz para gerar essa dúvida, um narrador não confiável.

Durante toda a história vemos a situação pelos olhos do protagonista e somos envoltos em suas angústias e desconfianças, mas e a versão da mulher que é culpabilizada?

São comuns as narrativas em que as atitudes de mulheres provocam a ira de homens, como se a história tentasse os absolver de seus atos de violência e incoerência.

No livro Almanaque Brasilidades - Um inventário popular o historiador Luiz Antonio Simas apresenta, em estilo inspirado nos almanaques populares – leve, dinâmico e rico em informações–, as tradições brasileiras que se inscrevem no tempo, mas também que se reinventam e se renovam em suas expressões populares.

As festas dos santos católicos, as crenças de origem indígena, a forte herança religiosa afro-brasileira, personagens diversos da história, todos fazem parte de um mesmo universo mágico e popular.

No livro Almanaque Brasilidades - Um inventário popular o historiador Luiz Antonio Simas apresenta, em estilo inspirado nos almanaques populares – leve, dinâmico e rico em informações–, as tradições brasileiras que se inscrevem no tempo, mas também que se reinventam e se renovam em suas expressões populares.

As festas dos santos católicos, as crenças de origem indígena, a forte herança religiosa afro-brasileira, personagens diversos da história, todos fazem parte de um mesmo universo mágico e popular.

Ditado popular ou provérbio ou ainda adágio é uma frase do repertório popular, com um texto mínimo de autor desconhecido que é várias vezes repetido e se baseia no senso comum de um determinado meio cultural, como por exemplo: “antes ele do que eu”.

A Equipe da Biblioteca de Vila Curuçá convida o público para descobrir a riqueza desse universo, com os ditados populares presentes na coletânea Meu livro de folclore, de Ricardo Azevedo.

Atividade gratuita!

Presencial - às 16h.

"Estampas falam, cores suspiram… mas só a chita canta e dança." Por meio de imagens que exploram cores e formas, padrões e texturas da chita, com figuras e cenários de festas populares, a equipe da Biblioteca de Vila Curuçá fará a leitura do livro: Uma festa de cores memórias de um tecido brasileiro, de Anna Göbel e Ronaldo Fraga.

A obra apresenta e resgata, para leitores de todas as idades, a história de um tecido "democrático", com força e personalidade suficientes para sobreviver à globalização.

Atividade gratuita!