As danças derivadas do encontro entre as culturas africanas, ibéricas e indígenas são preservadas até hoje nas manifestações populares do Brasil. A grande diversidade que se nota hoje nessas danças brasileiras está relacionada à miscigenação das diferentes etnias que formaram o nosso povo.

Em 08 de junho é celebrado o Dia Mundial dos Oceanos, já em 29 de junho é o Dia do Pescador, um dos ofícios mais antigos do mundo.

Em homenagem ao dia de São João, celebrado no dia 24 de junho, a equipe da Biblioteca convida o público a conhecer um pouco mais sobre a história da festa junina e a recordar brincadeiras e tradições dessa época. Para animar mais a nossa festa, com rimas divertidas e ilustrações super coloridas, “O casamento da Macaca”, de Paula Browne, tem o maior clima de festa junina, com direito a bandeirinhas, fogueira e pescaria. Sem esquecer a noiva, claro! A graciosa – e sapeca – personagem cativa os leitores desde as primeiras páginas, e logo todos nos pegamos torcendo pelo tal casório.

Uma das expressivas obras de teatro musical dedicada ao público infantil, Os Saltimbancos, inspirada no conto "Os Músicos de Bremen" dos irmãos Grimm, narra as aventuras de quatro bichos que, sentindo-se explorados por seus donos, resolvem fugir para a cidade e tentar a sorte como músicos. Nesse jogo, a Equipe da Biblioteca de Vila Curuçá convida o público a adivinhar “Qual é a música?”.

Às 15h

Ao decidirem sair da casa de sua mãe, os porquinhos construíram cada um a sua própria casa - uma de palha, outra de madeira e a terceira de tijolos. Indolência e imprevidência são responsáveis pelas mortes dos dois primeiros porquinhos, que constroem casas vulneráveis ao sopro destrutivo do lobo. Inspirada no conto britânico, o desenho animado da Disney Os três porquinhos foi lançado em 1933 - quando os porquinhos receberam os nomes Cícero, Heitor e Prático. A equipe da Biblioteca convida o público a relembrar a história de “Os Três Porquinhos”, de Joseph Jacobs.

A Equipe da Biblioteca fará a leitura mediada do livro “A menina que não amava a natureza”, de Simone Magno, que conta a história de uma garotinha que não respeitava a natureza: torturava bichinhos, jogava lixo nos rios... Até que, num momento de surpreendente revelação, ela entende que a natureza é mais que nossa amiga, é nossa casa e é um sem-fim de maravilhas. Após a leitura, o público será convidado a refletir sobre a ação do homem na natureza e seus impactos.

Às 11h