Oscar, Grammys, Met: Os Red Carpets (tapetes vermelhos) se tornaram um dos maiores momentos em que artistas e celebridades dão acesso aos seus fãs e seguidores de como será o evento que vão participar, quais são as suas expectativas e de como estão, através de entrevistas e clicks fotográficos.

Nas últimas duas décadas, a importância e a visibilidade do momento Red Carpet se ampliou tanto que hoje, praticamente qualquer evento coberto pela mídia tem em sua organização esse momento.

O livro As cores de Ana faz parte da coleção de Artes: Pintura.

Na sua caixa de lápis de cor Ana só encontra as cores vermelha, amarela e azul. Sorte dela!

Essas são as cores primárias. Misturando as três cores ela cria uma infinidade de cores secundárias.

A biblioteca convida o público para conhecer esta historinha e junto com a personagem descobrir o resultado da mistura dessas cores.

Para realizar esta atividade será utilizado o livro As cores de Ana, de Giselle Vargas, disponível no aplicativo Árvore livros.

Tarsila do Amaral, uma menina alegre que trilha seus primeiros passos e percepções artísticas desde sua infância, se tornando na fase adulta, uma das mais importantes artistas do Brasil.

Apesar de não ter participado ativamente da Semana de Arte moderna de 1922, foi a partir de seu encontro com os artistas modernistas que ela representou majestosamente o modernismo brasileiro em sua obra Abaporu.

Nesta atividade, a equipe da biblioteca vai contar ao seu público a narrativa dos momentos mágicos da infância de Tarsila do Amaral, junto com suas belas e importantes obras.

O Theatro Municipal de São Paulo foi projetado pelo arquiteto Ramos de Azevedo no estilo arquitetônico eclético, sendo inaugurado em 1911.

Construído especialmente para atender ao desejo da elite paulistana da época, que gostaria que a cidade estivesse à altura dos grandes centros culturais, tornando-se um dos cartões postais da cidade anos depois.

Uma década após sua inauguração foi realizado em seu espaço o evento de manifestação artístico-cultural da Semana de Arte Moderna de 1922.

Resgate às raízes nacionais e valorização do nosso povo é o que propôs Mario de Andrade, um dos pioneiros do movimento modernista no Brasil, tendo publicado, na “Revista Antropofagia” (1928), o Manifesto Antropofágico que propunha alimentar-se de tudo o que o estrangeiro traz para o Brasil, sugar-lhe todas as ideias e uni-las às brasileiras, realizando assim uma produção artística e cultural rica, criativa, única e própria.

Era preciso desvincular-se de laços passados, como o simbolismo, ainda fortemente presente naquela época.

Neste encontro o público será convidado a conversar e refletir a Semana de Arte Moderna de 1922, que completa 100 anos, pela perspectiva da moda, em que nossa convidada, a artista e educadora, Laís Da Lama, compartilhará experiências e reflexões sobre esse momento da história, o papel da mulher e sua invisibilidade social ainda presente no mundo da arte.

Mais do que comemorar, faz-se necessário refletir sobre seu contexto e importância de estratégias que confrontem a desigualdade de gênero em todos os espaços.

Atividade gratuita!