Nesta atividade, a equipe da Biblioteca convida o público a experimentar um tipo de poesia diferente, uma poesia vanguardista, visual, que procura estruturar o texto poético escrito a partir de um espaço de desenho, sendo ele um objeto ou algo abstrato. O objetivo é apresentar a poesia concreta, seus aspectos visuais, sonoros e suas possibilidades tipográficas. Utilizaremos como base bibliográfica o livro “Agora aqui ninguém precisa de si”, de Arnaldo Antunes.

Às 15h

Para encerrar o mês de julho com uma programação inteira voltada para a poesia, a equipe da Biblioteca preparou uma “Feira de poemas” que terá transmissão ao vivo. Cada um dos integrantes da equipe trará seus poemas e poetas favoritos para trocar com a equipe. Trechos desses poemas serão lidos e um pouco da vida e da obra de cada poeta será contextualizada. O público que estiver assistindo também poderá escrever no chat poemas que gostam e trazer para a “feira de trocas” referências de poetas. Sairemos todos do encontro alimentados com muita poesia!

No dia 26 de junho às 10 horas, a Fábrica de Cultura Parque Belém fará uma live para compartilhar as produções desenvolvidas pelos Ateliês de Criação e Trilhas de Longa Duração. Vamos mostrar como foi o primeiro semestre de 2021, através de um clipe de fotos com os aprendizes que frequentaram presencialmente no início do ano, trechos de vídeos da mostra de processo de cada curso e depoimentos por escrito e / ou por vídeo de educadores, aprendizes e familiares. Será um dia de festa online rememorando tudo o que vivemos!

O ato de contar e ouvir histórias acompanha a história da humanidade. Com o surgimento da imprensa, muitas histórias passaram a ser escritas nos jornais, de modo que cada capítulo “deixasse o gancho” para o capítulo que seria lido na semana seguinte. Como na famosa história “As mil e uma noites”, despertar a curiosidade do leitor sobre o que aconteceria em seguida é uma das chaves do sucesso. Reconhecemos esse mesmo artifício nas antigas radionovelas, nas telenovelas e, mais recentemente, nas séries televisivas.

O ato de contar e ouvir histórias acompanha a história da humanidade. Com o surgimento da imprensa, muitas histórias passaram a ser escritas nos jornais, de modo que cada capítulo “deixasse o gancho” para o capítulo que seria lido na semana seguinte. Como na famosa história “As mil e uma noites”, despertar a curiosidade do leitor sobre o que aconteceria em seguida é uma das chaves do sucesso. Reconhecemos esse mesmo artifício nas antigas radionovelas, nas telenovelas e, mais recentemente, nas séries televisivas.

Obax é uma garota que vivia nas savanas africanas. Ela passava seus dias sozinha à procura de aventuras e quando voltava para sua aldeia, chegava cheia de vontade de compartilhar suas histórias com as pessoas, mas ninguém parecia se importar. Inventar histórias era sua melhor companhia. Certo dia, Obax contou de uma linda chuva de flores que presenciou, mas ninguém acreditou, e ainda por cima, riram tanto da garota e de suas histórias que ela jurou que guardaria todas as histórias dentro de si, nunca mais as compartilharia com ninguém. Será?