A Bibliotech da Fábrica de Cultura Cidade Tiradentes sairá pelo bairro com uma história clássica. Chapeuzinhos Coloridos é uma menina muito vaidosa que adora chapéus, porém em um belo dia na floresta encontra uma dona Loba-guará faminta. A Loba bem que tenta enganar a Chapeuzinhos Coloridos, mas essa não é uma tarefa fácil, pois a menina é muito esperta. O que a Loba não sabe é que está correndo risco de extinção. E agora? Quem salvará a Loba da Chapeuzinho? Esta contação será inspirada no livro: Chapeuzinhos Coloridos, do autor José Roberto Torero.

“Tem que ser selado, registrado, carimbado, avaliado, rotulado se quiser voar! [...] viajar pelo universo é preciso meu carimbo dando o sim, sim, sim, sim!”. Inspirada nos versos da canção O carimbador maluco, do saudoso Raul Seixas, a Bibliotech criará um balão com caixa de papelão e bexigas e sairá pelos corredores da Fábrica de Cultura Cidade Tiradentes convidando as pessoas a entrarem no mundo da imaginação, escolherem seu destino e pegarem carona com o carimbador maluco.

*Atividade Gratuita!

Presencial - às 11h

A pipa ou papagaio é um dos brinquedos mais populares entre crianças de diferentes idades, culturas e lugares. Inventada na China antiga, a brincadeira ganhou o mundo e as ruas com seu caráter de liberdade. O livro Pipa ou Papagaio? retrata o encontro de duas realidades vizinhas, porém, distantes e desconhecidas. Ele conta a história de dois garotos com diferentes vivências, mas muita coisa em comum. O vento rompe a linha da pipa do garoto que brincava sozinho na rua de casa e ao perseguir o brinquedo que escapou de suas mãos, ele se depara com um lugar desconhecido.

A pipa ou papagaio é um dos brinquedos mais populares entre crianças de diferentes idades, culturas e lugares. Inventada na China antiga, a brincadeira ganhou o mundo e as ruas com seu caráter de liberdade. O livro Pipa ou Papagaio? retrata o encontro de duas realidades vizinhas, porém, distantes e desconhecidas. Ele conta a história de dois garotos com diferentes vivências, mas muita coisa em comum. O vento rompe a linha da pipa do garoto que brincava sozinho na rua de casa e ao perseguir o brinquedo que escapou de suas mãos, ele se depara com um lugar desconhecido.

Quem mais poderia nos ajudar a usar a imaginação que o palhaço? No imaginário lúdico o palhaço se debruça sobre o que nos faz humanos, o desejo de pertencimento, a imaginação e a empatia. Neste ciclo da existência, o palhaço traz uma metáfora das relações com o próprio eu e com outro, em que dar e receber se alternam em uma dança contínua. É preciso se conhecer para poder conhecer o outro; é preciso se aceitar para poder aceitar o outro. A equipe da Bibliotech, para promover essa reflexão, convidará o público a experimentar a máscara do palhaço.