O mês de setembro marcado pela luta por direitos das pessoas com deficiência e uma comunidade que luta muito por seus direitos é a comunidade surda.

Para falar sobre a acessibilidade da língua e a importância do aprendizado de “Libras” a equipe da Biblioteca falará sobre os recursos de acessibilidades voltados para pessoas surdas dentro do nosso espaço, que se dividem em recursos tecnológicos e livros de nosso acervo.

Atividade gratuita!

Transmissão ao vivo - às 15h.

A publicação de vídeo será uma mostra de resultados da atividade realizada presencialmente no início do mês.

Os participantes da atividade apresentarão os materiais produzidos e a equipe da biblioteca falará um pouco da construção da atividade, das poesias utilizadas no dia da sua realização e sobre a relação entre diferentes linguagens artísticas, como forma de incentivar uma visão mais dinâmica da literatura e incentivar o hábito da leitura.

Atividade gratuita!

Publicação de vídeo - às 11h.

Setembro é um mês marcado pela luta por direitos das pessoas com deficiência, nesse contexto, é extremamente importante falar sobre acessibilidade.

Desde o ano de 2021, as bibliotecas das Fábricas de Cultura contam com o dispositivo “OrCam MyEye”, que realiza audiodescrição de espaços, pessoas e a leitura de livros em diversos idiomas.

Para disparar a roda de conversa sobre acessibilidade e apresentar o óculos ao público, a equipe utilizará o livro “Dorina Viu”, de Cláudia Cotes.

Atividade gratuita!

No dia 05 de setembro se comemora o Dia da Amazônia como forma de conscientizar a população sobre a importância da maior reserva natural do planeta Terra.

Para marcar a data, será realizada a contação de história “A lenda do urucum”, contada pela pajé educadora da Ilha de Marajó, Zeneida Lima.

Na história, era o princípio do mundo quando uma aldeia destruiu toda a mata e foi punida por Anhangá.

Para evitar que a vida na terra se extinguisse completamente, o cacique propôs uma tarefa na qual todas as pessoas deveriam se envolver.

Em “um mundo em decomposição”, o rapper paulista Emicida optou por escrever “cartas de amor”.

O resultado é o projeto “AmarElo”, lançado em 30 de outubro de 2019, coincidentemente meses antes de estourar a pandemia da Covid-19, e servirá como fio norteador dessa Roda de Conversa.

O álbum propõe um olhar sobre a grandeza da humanidade, autocuidado, saúde mental e suas letras serviram de mantra para muitas pessoas passarem esse período difícil de isolamento.

Em “um mundo em decomposição”, o rapper paulista Emicida optou por escrever “cartas de amor”.

O resultado é o projeto “AmarElo”, lançado em 30 de outubro de 2019, coincidentemente meses antes de estourar a pandemia da Covid-19, e servirá como fio norteador dessa Roda de Conversa.

O álbum propõe um olhar sobre a grandeza da humanidade, autocuidado, saúde mental e suas letras serviram de mantra para muitas pessoas passarem esse período difícil de isolamento.