Sabia que em uma cidade remota da Noruega, há mais de um século o cemitério local não enterra mais pessoas, já que as temperaturas, sempre muito baixas, impedem os corpos de se decompor.

E que a cidade de Monowi em Nebraska só tem 01 residente, Elsie Eiler de 77 anos, que cuida sozinha de um bar e uma Biblioteca!

E a cidade de Coober Pedy, na Austrália, que é subterrânea! Você moraria embaixo da terra?

Venha conhecer essas e outras curiosidades sobre as cidades mais esquisitas do mundo!

Em Cidades de Papel, livro de John Green que foi adaptado para o cinema, Quentin tem uma paixão platônica pela vizinha e colega de escola Margo desde a infância.

Certa noite, Margo desaparece. Quando descobre que o paradeiro dela é mistério, Quentin logo encontra pistas deixadas por ela e começa a segui-las tentando encontrá-la por toda cidade.

A equipe da Biblioteca exibirá trechos do filme e convida todos para uma roda de conversa sobre o quão bem conhecemos a nossa cidade.

Ref.: https://youtu.be/9OheV6sJqfY

Gaetaninho é um garoto distraído que vive nas ruas do Brás em São Paulo e seu sonho é andar num carro, mas isso só acontece em casamentos ou em enterros.

A história de Alcântara Machado, do livro Brás, Bexiga e Barra Funda será contada com brincadeiras antigas, abordando o começo do século XX e suas transformações na cidade de São Paulo.

Ao final, a equipe da Biblioteca abre para uma conversa com o público sobre quais mudanças ainda precisam ser feitas para melhor qualidade de vida das crianças.

Atividade gratuita!

Quanto tempo você não ouve falar sobre cartas? Você sabe o que é e sua importância?

Por muito tempo escrever cartas foi a maior forma de comunicação à longa distância para a humanidade, comunicando, apaixonando, informando e até mesmo causando ou evitando alguma guerra, com a inclusão da tecnologia em massa a prática de escrever e endereçar uma carta a alguém acabou caindo em desuso, mas nunca em esquecimento para quem chegou a vivenciar esta incrível fase.

No Brasil cerca de 24,5 milhões de pessoas convivem com algum tipo de deficiência. Muitas delas são crianças, obrigadas a aprenderem a viver driblando limitações de um mundo que não está preparado para recebê-las. Dora poderia ser uma delas. A menina possui amigos e uma família muito querida. Mas tem também que vencer obstáculos como calçadas apertadas e esburacadas, escadas, desrespeito e o preconceito que tornam vítimas os deficientes físicos, como Dora, e os milhares de pessoas com deficiência.

Manhã é uma menina pobre e sonhadora, como tantas que moram nos bairros periféricos das grandes cidades.

Sua família é tão carente que às vezes lhes falta o básico, o pão de cada dia.

Mas mesmo diante dos infortúnios há sempre um novo amanhã, e naquela sexta feira, o dia preferido das crianças que estudam, Manhã ganha um presente especial que muda sua percepção do mundo e de si mesma.

Nesta atividade, o público da biblioteca vai conhecer esta história e refletir como uma ação pode mudar todo o curso da vida.