21 de março é o Dia Internacional Contra a Discriminação Racial e, para celebrar esta data, a Equipe da Biblioteca convida o público a conhecer a história O mar que banha a ilha de Goré, da autora Kiusam de Oliveira, presente no acervo digital da plataforma Árvore Livros.

Por meio da obra, o público fará o caminho inverso das viagens empreendidas pelos africanos escravizados a partir do século XVI, chegando na ilha de Goré, de onde partiram quem sabe quantos milhões de africanos para o Brasil, Cuba, Haiti, entre outros lugares distantes.

Mulheres não podem votar”; “Não podem reinar”; “Não podem estudar”; “Não podem ser escritoras”.

Durante muito tempo da humanidade, as mulheres foram colocadas à margem da sociedade e suas ideias não foram levadas em consideração.

Talvez isso pareça um absurdo hoje, e graças a mulheres corajosas que arriscaram suas vidas, mudanças aconteceram.

Pois elas não desistiram de seus propósitos, venceram preconceitos e entraram para história.

"Mulheres não podem votar”; “Não podem reinar”; “Não podem estudar”; “Não podem ser escritoras”.

Durante muito tempo da humanidade, as mulheres foram colocadas à margem da sociedade e suas ideias não foram levadas em consideração.

Talvez isso pareça um absurdo hoje, e graças a mulheres corajosas que arriscaram suas vidas, mudanças aconteceram.

Pois elas não desistiram de seus propósitos, venceram preconceitos e entraram para história.

Mary Shelley foi a primeira escritora de ficção científica da história, aos 19 anos começou a escrever "Frankenstein", também conhecido como “O Prometeu Moderno”, a qual só foi completada quando a escritora retornou à Inglaterra e se dedicou ao término do livro de ficção.

Para celebrar o dia da juventude (30 de março), a Equipe da Biblioteca de Vila Curuçá convida o público a conhecer sua biografia e seu legado apresentando o livro Frankenstein / O médico e o monstro / Drácula, disponível no acervo.

Atividade gratuita!

“A ideia tradicional de que a biblioteca pública é um lugar só para estudar, onde se facilita a jovens e crianças o acesso a livros para que façam suas tarefas, e que é um lugar passivo, um depósito silencioso e em perfeita ordem, onde o bibliotecário se limita a dar informação apenas a quem entra e a solicita, está mudando”.

Dizem que há muito tempo, um caçador caminhava pelas savanas distantes quando, de repente, um grande estrondo ecoou rasgando o chão e um imenso buraco se formou.

Ele ficou atordoado, mas não imaginava que pouco tempo depois seu espanto aumentaria, pois ouviu um gemido tão intenso que parecia arrancar sua alma do corpo e, para piorar a situação, algo assustador parou diante de seus pés.