A equipe da Biblioteca irá realizar um curta com bate-papo, através do filme Nunca me sonharam.

Os desafios do presente, as expectativas para o futuro e os sonhos de quem vive a realidade do ensino nas escolas públicas do Brasil.

Para entender os medos e anseios dessas crianças e jovens que tiveram que parar suas atividades mediante ao fenômeno do mundo.

Iremos discutir e refletir os principais fundamentos para se ter o valor da educação.

Com base no vídeo do Prof. Noslen, que se encontra no endereço https://www.youtube.com/watch?v=TaiiIil8-Ow&t=358s, e em comemoração ao Dia do Teatro que ocorre no dia 19/08, a Biblioteca propõe um bate-papo sobre como a Literatura, em especial o Humanismo, tem tudo a ver com o Teatro, falando um pouco sobre esse gênero literário e Gil Vicente, conhecido como o “Pai do Teatro”.

Com base no vídeo do Prof. Noslen, que se encontra no endereço https://www.youtube.com/watch?v=TaiiIil8-Ow&t=358s, e em comemoração ao Dia do Teatro que ocorre no dia 19/08, a Biblioteca propõe um bate-papo sobre como a Literatura, em especial o Humanismo, tem tudo a ver com o Teatro, falando um pouco sobre esse gênero literário e Gil Vicente, conhecido como o “Pai do Teatro”.

Por meio do livro A vida que ninguém vê, de Eliane Brum, será contada a incrível história real de Eva, uma mulher negra, pobre, deficiente física, e que possuía algo que ninguém aceitava: se recusou a ser coitada.

Contrariando a maneira como é vista pelos outros, a história de Eva traz uma reflexão valiosa sobre como o olhar simplista pode marcar as pessoas.

E com essa história iremos celebrar o Dia Nacional de Luta de Pessoa com Deficiência.

Na pequena cidade de Palenque quase ninguém sabia ler, com a ajuda do dono da mercearia, a menina começa a descobrir o que as letras e as palavras significam, e não demora muito para que um mundo novo de possibilidades se abre para ela e para todos os habitantes do seu povoado.

Este livro Letras de carvão, dos autores Irene Vasco e Juan Palomino, é uma homenagem da editora Pulo do gato ao educador brasileiro Paulo Freire e a todos que, como ele, acreditam que a leitura do mundo precede a leitura da palavra e que ler e escrever são um direito.