Lúcia é uma garota muito especial.

Ela não enxerga com os olhos, mas isso não a impede de conhecer as cores.

Para Lúcia, o branco é “seco e dobradiço feito papel, ou macio que nem o algodão” e o negro é “a cor do céu quando anoitece”.

Para celebrar o Dia Nacional da Luta das Pessoas com Deficiência (21 de Setembro), a biblioteca narra a sensível história da garota Lúcia que modifica o olhar das pessoas que estão ao seu redor.

O livro “As Cores no Mundo de Lúcia” tem autoria de Jorge Fernando dos Santos.

Lúcia é uma garota muito especial.

Ela não enxerga com os olhos, mas isso não a impede de conhecer as cores.

Para Lúcia, o branco é “seco e dobradiço feito papel, ou macio que nem o algodão” e o negro é “a cor do céu quando anoitece”.

Para celebrar o Dia Nacional da Luta das Pessoas com Deficiência (21 de Setembro), a biblioteca narra a sensível história da garota Lúcia que modifica o olhar das pessoas que estão ao seu redor.

O livro “As Cores no Mundo de Lúcia” tem autoria de Jorge Fernando dos Santos.

Para homenagear o Dia do Bailarino (01 de setembro) e o Dia Nacional do Teatro (19 de setembro), a equipe traz a história do grupo Dzi Croquettes, que foi um grupo de dança e teatro brasileiro.

O grupo atuou entre 1972 e 1976 e pode-se dizer que foram um dos precursores de apresentações Drags no Brasil. O grupo era formado por treze homens purpurinados que transitavam da feminilidade à masculinidade.

Para homenagear o Dia do Bailarino (01 de setembro) e o Dia Nacional do Teatro (19 de setembro), a equipe traz a história do grupo Dzi Croquettes, que foi um grupo de dança e teatro brasileiro.

O grupo atuou entre 1972 e 1976 e pode-se dizer que foram um dos precursores de apresentações Drags no Brasil.

O grupo era formado por treze homens purpurinados que transitavam da feminilidade à masculinidade.

Qual a história da sua dança? No Batuque, na batida, nas batalhas e nas rimas era uma vez um B-boy.

Para comemorar o dia do bailarino (01 de setembro), a Biblioteca propõe a leitura do livro de Bell Hooks “Minha Dança Tem História” e convida as bailarinas para contar sua história na dança, quais foram os motivos que as levaram para o mundo do balanço.

Entre nessa onda e movimente-se.

Qual a história da sua dança? No Batuque, na batida, nas batalhas e nas rimas era uma vez um B-boy.

Para comemorar o dia do bailarino (01 de setembro), a Biblioteca propõe a leitura do livro de Bell Hooks “Minha Dança Tem História” e convida as bailarinas para contar sua história na dança, quais foram os motivos que as levaram para o mundo do balanço.

Entre nessa onda e movimente-se.