Para celebrar o dia Dia Nacional do Surdo (26 de setembro)a equipe da Biblioteca de Vila Curuçá convida o público a conhecer a história de Diego Soares, um jovem estudante comunicativo e carismático que garantiu a vaga de apresentador num projeto de pesquisa na UFRJ, o “Surdo News”.

O trabalho na pesquisa que envolve outros surdos deu mais autonomia e confiança ao rapaz que mantém uma relação intensa com os pais e irmãos.

No livro Colherim - Ritmos brasileiros na dança percussiva das colheres, publicado pela Editora Peirópolis, o educador musical Estêvão Marques apresenta suas experiências mundo afora com as colheres musicais, presentes na maioria das culturas ao redor do planeta, eslavas, ciganas, celtas, indígenas, norte-americanas ou latino-americanas.

Feitas de madeira, metal, osso, grandes ou pequenas, as colheres sonoras se combinam com os ritmos da música brasileira, criando um livro único e de grande originalidade.

Nessa Contação de História inspirada no livro: Mário que não é de Andrade: O menino da cidade lambida pelo Igarapé Tietê, conheça dois protagonistas que são xarás: Mário, o garoto, vive num mar de prédios; Mário, o de Andrade, morava numa cidade "lambida pelo igarapé Tietê" e gostava de viajar para redescobrir o Brasil.

Era poeta, romancista, pesquisador, professor de piano, musicólogo e deixou uma obra muito importante para a cultura brasileira.

A linguagem, seja verbal ou não verbal, está presente em todas as atividades humanas, saber usá-la com sensibilidade é um desafio da sociedade contemporânea.

Por meio dos sentidos suspeitamos o mundo.

Com os olhos nós olhamos a vida.

Olhamos as águas rolando entre pedras, peixes e algas.

Com os ouvidos nós escutamos o silêncio do mundo.

Com o nariz sentimos os cheiros do mundo.

Com a boca sentimos o sabor das coisas.

Quando alguém especial nos olha nós nos sentimos tocados.

Em cada sentido moram outros sentidos.

Celebrando o Dia Internacional da Caridade, comemorado no dia 05 de setembro, a equipe da Biblioteca convidará alguns integrantes do Bem da Madrugada, grupo que atua na cidade de São Paulo realizando ações voluntárias de apoio às pessoas em situação de rua, arrecadando verba para confecção de milhares de marmitas que são distribuídas em suas ações, contribuindo na luta contra a fome e a favor da manifestação da humanização e do amor ao próximo. Os integrantes falarão do projeto e como o trabalho voluntário entrou em suas vidas.