Nessa atividade os participantes conhecerão a magnífica coleção de contos clássicos em libras, composta por seis volumes, que de maneira lúdica permitirá a eles interagir socialmente em dois universos: o de usuários ou não da língua de sinais.

As obras, cuidadosamente, se dedicam a analisar toda a construção, que contribui para o uso da Língua Portuguesa e Língua Brasileira de Sinais, em acordo com o direito à acessibilidade, além de trazer a compreensão igualitária e rica com ambas as línguas e a comunicação de forma prazerosa.

No dia 26 de setembro é o Dia Mundial do Mar, uma data que incentiva as pessoas a refletirem sobre a importância de se proteger os oceanos.

A biblioteca convidará o público a pensar em maneiras de contribuir para a preservação dos mares e da natureza em geral.

Para dar início a este tema, os participantes conhecerão a história de um garotinho que se assusta com o vai e vem das ondas quebrando na praia.

Um peixinho aparece, e com ele uma incrível aventura se inicia.

Manuel Bandeira foi um dos grandes revolucionários da literatura e poesia no Brasil.

O escritor não só tem uma produção que é relembrada até hoje, principalmente nos períodos de comemoração da Semana de 22, como foi um dos maiores responsáveis pelo salto de ruptura da arte clássica para a arte moderna, se livrando ou ressignificando os moldes que antes, ao ver dos modernos, a aprisionavam.

Luanda cresceu embolada no meio de muita gente, numa casa cheia de festas, gente entrando e saindo da casa de sua avó, que inclusive era mãe de muita gente, mãe de sangue, mãe de criação, mãe de seus filhos de santo.

Luanda era uma menina esperta, segura e ligeira como o vento, e cativava todo mundo com seu jeito alegre.

Luanda era uma menina feliz, mas quando ela entrou na escola tudo mudou.